Fui batizado com um nome perfeito.
O que de fato duvido de todo coração!
Pois sempre fui sozinho de mim mesmo, sem efeito.
Sem ascendente, sem satisfação!
Você acredita apenas no que vê
Recebendo apenas o que dá.
Nem tudo que se acredita tem um parecer.
Nem toda sorte que se recebe, será de fato má.
Você precisa guerrear perante si mesmo!
Precisa de alguém a quem possa culpar.
Necessita da chuva para acalentar...
Dos amantes mais obscenos para acreditar!
Fui batizado com um nome perfeito enfim!
Pois dele não verte significado algum, nenhum!
Verte apenas da necessidade assim, pra mim!
De pedir perdão, assim nenhum, algum!
Diga meu nome!
Diga quantas gostas de lágrima quer de mim, e te darei!
Diga! Darei-te... Então some!
Pois tenha a certeza que feliz jamais te farei!
Você precisa ganhar a guerra perante si!
Na necessidade de ter a quem culpar talvez.
Precisa da chuva para lavar a espada mais uma vez.
Precisa ascender atender, amar a ti.
São árduas as dores do silencio.
Suicidas de sentido, amantes do perigo.
Num vão momento propício.
Num coração enclausurado e antigo.
Clame por mim, e a ti chegarei...
Seja por mim, que a ti ajudarei!
Guerreie ao meu lado, e juntos venceremos.
Caso contrario, padeceremos!
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